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#52SatisfaçãoMúsica

Conversa Polivox: Melly

por Pérola Mathias

A arte de Melly flui sem pressa, mas tem urgência em se fazer ouvir. Sua voz suave e, ao mesmo tempo, grandiosa, como de uma diva do soul-jazz-R&B, reflete um processo de constante reconfiguração. Cada canção que cria parece ser um fragmento de si mesma. Uma tentativa de capturar emoções que, por vezes, são difíceis de nomear. 

A cada novo trabalho lançado, a artista se revela em uma dança delicada entre o visível e o intangível, entre o novo e o ancestral. Com um EP, alguns singles e um álbum de estreia lançado em 2024, o Amaríssima, Melly busca não se limitar a um estilo ou uma forma, mas promove uma fusão própria de quem mergulha fundo naquilo de que é feito. No caso dela, a música, em toda sua imensidão. 

Melly vem dando uma nova cara à música popular brasileira, colocando holofote na riqueza dos ritmos afro-baianos e dando contorno próprio à produção contemporânea. Não à toa, Amaríssima já estreou com indicação ao Grammy Latino, e tudo indica que, de agora em diante,  a carreira da cantora — que é também compositora, instrumentista e produtora – será ainda mais potente 

Pérola — Melly, gostaria de saber um pouco sobre a sua origem. Eu sei que você nasceu em Salvador, do bairro do Barbalho, seu pai é músico, mas queria que você me contasse mais sobre sua relação com a cidade, com a sua família e com a música.

Melly — Grande parte da minha família é musicista, sim. Por parte de minha mãe, todos tocam instrumentos de sopro. Por parte de meu pai, tem meu pai, tem meus tios; meu tio-avô também tocava. A música sempre foi parte da minha vida. Eu já nasci com essa membrana me rodeando, sem saber que isso não fazia parte da vivência de outras pessoas. Eu achava até estranho quando alguém me falava que não tocava, não fazia coisas parecidas, porque para mim era muito natural.
A gente morava em um loft atrás da casa de minha avó, no Barbalho. Meu pai estava se estruturando ainda, ele me teve muito novo, com vinte e poucos anos. Ele estava no meio da carreira de músico, de artista, então as coisas começaram a se estruturar mais depois do momento que eu nasci. E, enfim, nesse loft tinha um estúdio, era uma casa-estúdio.

A gente dormia todo mundo no quarto, eu, meu pai, minha mãe, meu irmão e o cachorro. E a sala era toda cheia de instrumentos, bateria, essas coisas. Então é isso, a minha relação com a música foi natural. Eu já cresci e fui inserida nela.

E seu pai tocava o quê?

Meu pai compõe, meu pai canta também, e ele é violonista, toca violão.

E ele tocava com algum artista aí de Salvador?

Não, ele era o artista, carreira solo. Ele teve bandas, mas também teve carreira solo.

Qual é o nome dele?

O nome dele é Tito.

Eu vi uma foto sua pequenininha, no palco, acompanhando ele. Você já gostava?

Eu gostava, né? Acabou que uma coisa se uniu à outra. Eu nasci envolvida na música e gostei dela de volta. Eu fazia questão de estar com meu pai nos shows quando eu podia, quando não eram ambientes que não eram apropriados pra criança.
Quando eu podia, minha mãe ia comigo, ela me acompanhava. Eu subia no palco, tocava instrumentos que não estavam microfonados, fazia coisas parecidas, sabe? Só pra estar ali.

E você está em Salvador agora?

Agora sim, porque é fevereiro, é Carnaval. Minha companheira está aqui também, vou apresentar a ela o carnaval e as coisas de Salvador. Ela é do Maranhão.

Mas você continua morando aí?

No momento, sim.

Você conseguiu se destacar desde cedo na carreira, por causa do seu talento e da sua habilidade, está na Slap, da Som Livre, tem participado de vários festivais. Queria saber se, do jeito que você olha o mercado da música hoje, como ele se configura, você acha que é viável você gerir e alavancar sua carreira daí de Salvador mesmo.

Infelizmente, é uma questão sensível essa. Pela realidade das coisas, não, não é confortável de se gerir daqui. É possível, mas existem muitos entraves, são muitas intempéries, estando aqui e não estando no “centro”, que seria o Sudeste. As gravadoras, as grandes marcas e todas as outras possibilidades se concentram muito nesses polos, São Paulo e Rio de Janeiro.
É triste, porque se perde um pouquinho do valor da música e da diversidade da música. E algumas coisas ficam estratificadas. O pop ficou estratificado e fica designado como tudo o que se faz no Sudeste. O funk é pop, mas por que o pagodão daqui não é mais exportado, não é mais consumido, não é mais capitalizado? Se fosse tão capitalizado quanto o funk, também seria considerado pop. Porque o disco que eu fiz, que tem influências completamente melódicas da música popular brasileira e da música popular internacional, não seria colocado nessa caixinha do popular, do pop. Porque eu faço algo que está fora do eixo. Os artistas daqui também, os novos artistas da geração, veem essa movimentação de precisar se colocar enquanto diverso, se colocar enquanto essencial também para o funcionamento da música brasileira, para a perpetuação da cultura.
Infelizmente, quando as coisas se concentram em um canto só ou com um pensamento de um grupo só, a gente perde a riqueza da nossa cultura brasileira. E o Nordeste e o Norte também são pilares do que se faz. Mas é isso, não dá mesmo para pensar em muitas outras possibilidades estando no lugar que estamos, por essa falta de olhar, de cuidado, de investimento capitalizado mesmo das marcas, das empresas, das gravadoras, da máquina.

Como você concebeu o Amaríssima quanto às questões temáticas e aos ritmos que ele perpassa, que estão intrínsecos na sua música, na sua produção? Comparando ele com os seus outros singles e com o EP Azul, tenho a impressão de que ele talvez esteja um pouco mais para o lado desse som afro-baiano e menos do R&B a que sua voz remete.


É característico do gênero pop absorver alguns outros gêneros, ele não tem uma forma certa. Aqui no Brasil, alguns artistas acabam absorvendo o forró, o piseiro, o funk, e isso tudo se vê em algum momento popular pela forma que se é exposto e consumido. Eu, enquanto pessoa baiana nessa vida, enquanto nascida e criada aqui, com essas influências de cá, eu não tinha como deixar de falar a minha verdade.
Eu encaro música enquanto verdade também. Eu acho que a gente se conecta com os outros por falar com sinceridade aquilo que o coração chama. Então, o meu coração sentiu a necessidade de falar sobre a minha pesquisa e sobre a minha vivência afro-baiana. E eu coloquei isso na caixinha do popular, do pop. E sob a influência desses ritmos eu acabei construindo Amaríssima.
O disco tem muito de samba-reggae, [a faixa] Rio Vermelho é um samba-reggae. O Russo Passapusso, inclusive, foi muito esperto em pontuar que a gente deveria resgatar esse ritmo, resgatar esse gênero, algo muito característico e tradicional aqui na Bahia. Todos os blocos afro cultuam e reverenciam o samba-reggae, que é uma invenção nossa, assim como arrocha, assim como outras influências.
Enfim, temos samba-reggae, temos ijexá em Bandida, temos pagodão em Falar de amor, misturado com o Jersey, que é um gênero internacional. Enfim, é toda essa pesquisa pra gente poder adaptar o que eu tenho de bagagem, de repertório enquanto pessoa soteropolitana, nessa experiência e enquanto brasileira que pensa em se popularizar também mundialmente. O meu objetivo foi tornar isso algo de alta disseminação.

O disco estabelece uma relação muito íntima com o amor e a sexualidade, seja pela entrega, seja pela reflexão sobre esses temas. Como eles se integram à sua veia artística?

Música pra mim é muito sincera. E, como citei no início, eu não sabia diferenciar o que era uma vida sem música. Eu nunca soube desassociar também o que era uma vida sem composição. Me relacionar com os meus sentimentos sem compor sobre eles, falar sobre eles dessa forma poética, transformar isso que eu sinto em poesia. E Amaríssima não foi diferente, foi mais um momento da minha vida.
Assim como Azul, foi um momento de saudosismo, quando eu estava morando fora. Eu morei no Rio Grande do Norte, senti muita saudade da Bahia e compus sobre essa saudade. Amaríssima se tornou essa minha nova percepção de vida. Eu fui me tornando mais velha. Comecei muito jovem na música, então as coisas se transformaram muito cedo pra mim. As relações de trabalho, as relações com colegas.
Eu me vi adulta muito jovem. E aí eu achei necessário compor sobre isso, sobre esses fins de ciclo, sobre essas novas experiências desagradáveis, sobre passar a tomar muito café, sobre tudo isso que envolve ser uma pessoa adulta e que envolve também perder um pouquinho da inocência e da doçura que vem com a inocência, né?
O amargor que vem com a vida adulta também é muito interessante, eu acho que a gente idealiza muito essa experiência de ser independente. Eu, na verdade, idealizava essa experiência de me tornar gente grande. E, quando me tornei, vi que era algo mais realístico, que era outra noção. Passei a compor sobre isso. E aí, espontaneamente, veio Amaríssima e todas as composições dele.

Você tem um diário em que anota as suas coisas para compor ou você guarda tudo na pele?

Não, tenho vários diários. Desde pequena, tenho caderninhos com minhas músicas, com minhas composições e, às vezes, reclamações diárias.

E você foi morar no Rio Grande do Norte com que idade? Foi em período escolar ou depois?

Eu tinha catorze, quinze anos. Como meu pai abandonou a carreira de músico… Ele não deixou de ser músico, mas infelizmente teve que deixar de exercer por conta da família que foi formando. Ele passou em um concurso. Meu pai é analista de sistemas e passou num curso federal lá, sei lá que diabo era. Só sei que eu não ia conseguir me manter sozinha aqui em Salvador. Era muito jovem, catorze anos. Minha família também não tem essas condições. Somos ricos das graças de Deus. E eu não pude ficar com minha avó, tive que morar com ele no Rio Grande do Norte. Ficou eu, meu pai, minha mãe e meu irmão lá no Rio Grande do Norte durante cinco anos.

Você ficou até os dezenove, até acabar a escola?

Fiquei até a pandemia. Eu só voltei pra Salvador por conta da pandemia, que os formatos de trabalho se flexibilizaram, meu pai começou a trabalhar home office. Como ele faz coisas somente no computador, esse modelo deu certo economicamente, financeiramente teve retorno, a galera achou mais interessante. E aí tivemos a possibilidade de ficar em Salvador. Voltei quando tinha vinte.

Como você se vê dentro do mercado da música hoje, dessa dinâmica da música e dos festivais? Você está começando o seu show autoral, ainda vai levar ele para vários lugares. Você apresentou ele em São Paulo no final do ano passado e no começo deste ano.

Foi, eu fiz o lançamento com todas as participações, com Liniker e Russo Passapusso. No último [em janeiro], na Casa Natura, inclusive algumas pessoas que também fizeram parte do disco estavam lá enquanto espectadores. Produtores, a galera que está mais no backstage. Mas Amaríssima me colocou num lugar muito legal no mercado. Graças a Deus e graças à minha família também, que eu sempre tive suporte e apoio para me sentir segura e acreditar no que eu faço, na mensagem que eu tenho pra passar. Eu também sempre fui muito certa do que eu gosto, do que eu quero fazer no mundo. Ver as coisas evoluindo agora é muito gratificante e recompensador. O tanto de trabalho que eu tive produzindo esse disco, tanto o Azul quanto o Amaríssima, noites perdidas, pesquisas feitas durante meses, anos pensando e confabulando o que falar de interessante nesse mundo cheio de informação. E ver que a gente, enfim, conseguiu chegar no Grammy, o meu primeiro disco já indicado no Grammy Latino, isso foi loucura para mim. É muito legal poder ter um propósito e realizar sonhos assim.

E tendo você como principal maestra de tudo, né? De produção, de composição.

É, mas eu e mais todo o meu alicerce. A todo mundo, né? Obrigada. A galera da gravadora começou a observar que eu sou muito independente. Gosto de tomar para mim as coisas e fazer sozinha. E acabou que deram a sugestão da gente ficar mais livre. Então esse projeto é sinônimo de liberdade artística. Eu abri mão um pouquinho desse meu controle minucioso e meticuloso nos processos e deixei pessoas que eu admiro, que eu sou fã mesmo do trabalho e da interpretação, interceder nas músicas. Mandei pra alguns colegas, eles pegaram as faixas e transformaram de acordo com a sensibilidade deles. A gente tem, enquanto produtores, Nave e Erick Maniga, que é meu parceiro de sempre. Ele fez Amaríssima, também produziu Azul, que foi o meu primeiro trabalho. De participação, tem Karol Conká em Bandida, tem Duda Beat em Derreter e suar e Luccas Carlos em Falar de amor. Um dos meus músicos toca comigo, o nome dele é Aleph, toca bateria, também produziu uma canção muito bonita. A gente abriu também para o público, para a interpretação do público, fizemos uma espécie de concurso.

Foi tipo quando a Flora Matos abriu pra galera mandar…

Isso, beat pra ela. Foi tipo isso. E quem ganhou foi o Duda Raupp. Tem muita gente sensacional aí nesse projeto, e isso foi uma demanda da gravadora. Os meus A&Rs [Artistas e Repertório, divisão de uma gravadora responsável pela pesquisa de novos talentos e desenvolvimento artístico], que são pessoas que ficam ali comigo o tempo inteiro confabulando novas ideias, novas estratégias de lançamento e novos fervos que vão gerar bons frutos.
Eles acabaram reparando nisso em mim, nesse meu comportamento, eu acabo mesmo tomando tudo pra mim, querendo fazer tudo ao mesmo tempo. Eu quero produzir, eu quero compor, eu quero tocar, eu quero fazer um livro, escrever um livro, eu quero pintar, sabe? Então me propuseram essa nova abordagem.

Quais são seus hobbies?

Eu gosto de pintar, tem até um quadro da minha gata, que eu não terminei. Eu arrisco na pintura, eu gosto muito de escrever, quero lançar um livro, mas daqui a pouco.

De poesia?

Não, um romance. Um livro de poesia também, mas mais pra frente, porque eu ainda preciso entender essa ideias aí, eu só estou com a ideia do romance. 

Como você sente que está a recepção de Amaríssima em Salvador?

Rapaz, eu achei que não ia bater tanto, porque é um experimento, né? Eu também não estava nem aí se não batesse, eu iria continuar tentando. A questão é que, enfim, me bateu essa epifania de fazer um disco com essa abordagem, com esse conceito e com essa pesquisa. Eu não achei que ele fosse ser tão abraçado pelo público por ser algo tão novo, algo de que não se tem muita referência no Brasil. Não tem muitos artistas fazendo o que eu fiz em Amaríssima, da forma que eu fiz, da forma que isso foi feito.
Porque tem outras pessoas que já se arriscaram em atualizar, deixar o baiano de forma neo, de forma nova. Mas eu não achei que fosse ser tão bem recebido assim, não. A galera balançou muito, a galera gostou, está curtindo. Os shows aqui estão lotados, um fervo. Salvador inteira abraçando, a Bahia inteira abraçando. Só quero que cresça mais. É o que a gente sempre quer, né?

Com certeza. Para finalizar, o que os fãs podem esperar de você até chegar a hora certa de um novo disco, já que você ainda está com lançamentos do outro ainda pra fazer? Em termos de show ou de circulação também.

Ah, sim. Eu tô num momento de arriscar agora. Podem esperar muita música com liberdade artística. Pode esperar muita música, outro show, a gente vai fazer uma nova turnê aí com Amaríssima v2. E muitas colaborações interessantes também, com artistas que eu conheci aí recentemente, Luccas Carlos, até com Carol Conká também, até com Duda Beat.
Quero muito também lançar umas músicas que eu tenho com Luedji [Luna], umas coisas assim. Então podem esperar muita música, troca espontânea, muita vida. Coisas boas, no geral.

A mulher tá trabalhando.

A mulher tá trabalhando. Ela não para de trabalhar. Ela ama com o que trabalha. Que bom. Que bom demais.

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