Skip to content
Revista Amarello
  • Cultura
    • Educação
    • Filosofia
    • Literatura
      • Crônicas
    • Sociedade
  • Design
    • Arquitetura
    • Estilo
    • Interiores
    • Mobiliário/objetos
  • Revista
  • Entrar
  • Newsletter
  • Sair

Busca

  • Loja
  • Assine
  • Encontre
#25EspaçoCulturaSociedade

Colônias espaciais

É um final de tarde de verão, você está com seus amigos bebendo uma cerveja, e finalmente o sol está brilhando, depois de uma longa semana de trabalho. O rio próximo de vocês brilha na luz. Você segue seu curso, seus olhos gradualmente se movendo para cima, para cima, sobre a cabeça e, em seguida, para baixo, para o outro lado. Eventualmente, a água encontra-se em um círculo perfeito, de volta a onde você começou. Tudo é como deveria ser. Você é um residente de um Bernal sphere, flutuando no lado mais distante da Lua – você já está acostumado com gravidade artificial.


Em 1975, a NASA Ames Research Center encomendou uma pesquisa a Gerard O’Neill, professor de Princeton que recebeu uma bolsa do programa espacial norte-americano para realizar um estudo de dez semanas em estruturas off-mundo. O’Neill e sua equipe trabalharam com arquitetos, pesquisadores, engenheiros e cientistas em Mountain View, Califórnia, e avaliaram se suas ideias eram viáveis, elaborando três conceitos para apresentar à NASA: Bernal Sphere, Toroidal Colony e Cylindrical Colony.

Na década de 1970, a Guerra Fria estava governando os assuntos internacionais, e a conquista do espaço foi uma prova de poder. Após o sucesso da missão Apollo 11, muitos sonharam com a vida humana no espaço. Durante uma série estudos de verão da NASA dedicados à vida humana no espaço, os artistas Don Davis e Rick Guidice ilustraram suas ideias sobre colonizar lugares em uma galáxia muito, muito distante.

As ilustrações são baseadas no trabalho do físico Gerard O’Neill. De fato, as estações espaciais têm a forma de um donut, esféricas e cilíndricas, de modo a transformarem-se em órbita e simularem a gravidade, e contêm grandes espelhos para refletir o sol em todos os interiores.

Esse projeto não está mais na agenda da NASA, mas os desenhos são muito, muito impressionantes – e são uma boa alternativa para os gráficos de computador genéricos que usados hoje em dia.

Compartilhar
  • Twitter
  • Facebook
  • WhatsApp

Conteúdo relacionado


Sonhos não envelhecem

#49 Sonho Cultura

por Luciana Branco

L’enfer, c’est les autres: mas e se o inferno for estar sozinho?

#21 Solidão Cultura

por Leticia Lima

à orla do mundo

#50 Família Literatura

por zênite astra

Quando um sonho vira obsessão

#49 Sonho Sociedade

por Leticia Lima

Vestido para matar: memórias póstumas da fast fashion

Design

por Leticia Lima

A vez do peru

#12 Liberdade Cultura

por Juliana Cunha

Reflexão Iogue

#5 Transe Cultura

por Sandro Bosco

Dois e dois são dois: Jorge Caldeira e Alexandre Villares

#29 Arquivo Cultura

Dos filhos deste solo, és mãe gentil?

#23 Educação Cultura

por Flavia Milioni

Amar e contar com o outro: aprendendo a construir vínculos

#46 Tempo Vivido Sociedade

por Lilian Junqueira

Tarsila romântica em duas mãos

#18 Romance Arte

Miríades, miragens, metamorfoses: uma história concisa do teatro de grupo no Brasil

#43 Miragem Arte

por Mariana Ferraz

O gabião de Manuela Costalima

#20 Desejo Arte

por Manuela Costalima

  • Loja
  • Assine
  • Encontre

O Amarello é um coletivo que acredita no poder e na capacidade de transformação individual do ser humano. Um coletivo criativo, uma ferramenta que provoca reflexão através das artes, da beleza, do design, da filosofia e da arquitetura.

  • Facebook
  • Vimeo
  • Instagram
  • Cultura
    • Educação
    • Filosofia
    • Literatura
      • Crônicas
    • Sociedade
  • Design
    • Arquitetura
    • Estilo
    • Interiores
    • Mobiliário/objetos
  • Revista
  • Amarello Visita

Usamos cookies para oferecer a você a melhor experiência em nosso site.

Você pode saber mais sobre quais cookies estamos usando ou desativá-los em .

Powered by  GDPR Cookie Compliance
Visão geral da privacidade

Este site utiliza cookies para que possamos lhe proporcionar a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.

Cookies estritamente necessários

O cookie estritamente necessário deve estar sempre ativado para que possamos salvar suas preferências de configuração de cookies.

Se desativar este cookie, não poderemos guardar as suas preferências. Isto significa que sempre que visitar este website terá de ativar ou desativar novamente os cookies.